Simplicidade que conecta Colaboração remota com simplicidade, eficiência e alcance...
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Situação Atual
O Open Finance no Brasil tem apresentado avanços notáveis e conquistado posições de destaque globalmente. Atualmente, o Brasil figura entre os 10 principais países no índice de consentimentos realizados, superando até mesmo a Inglaterra. Esse marco coloca o país ao lado de potências como EUA, Canadá, Alemanha e Coreia do Sul.
Dentre os resultados concretos desse avanço, destacam-se:
Economia em Juros: A implementação de linhas de crédito mais acessíveis tem gerado uma economia de R$ 8 milhões em juros de cheque especial, conforme dados de um banco tradicional.
Acesso ao Crédito: A portabilidade de clientes que anteriormente não tinham acesso a produtos financeiros resultou em R$ 1,2 bilhões em crédito adicional, também segundo dados de um banco tradicional.
Recuperação de Crédito: A recuperação de crédito alcançou R$ 240 milhões, evidenciando a eficácia das novas soluções financeiras.
Recentemente, o Banco Central (Bacen) atualizou suas diretrizes regulatórias com ações como a regulamentação de pagamentos agendados e inteligentes, que entrou em vigor em abril de 2024. Em agosto de 2024, novas melhorias nos dados de empregador e dados cadastrais e de contas foram implementadas. Além disso, a discussão sobre a iniciação de pagamento automático via Pix, incluindo a opção de pagamento por aproximação e jornadas sem redirecionamento, está em andamento no Fórum Pix. A nova abordagem permitirá pagamentos semelhantes à experiência de salvar um cartão para pagamentos futuros, com segurança adicional por meio de uma aprovação inicial.
Outras atualizações recentes incluem a versão revisada do guia de experiência do cliente, o manual de monitoramento atualizado, e esforços contínuos para aprimorar o manual regulatório, coordenados pelo Fórum Febraban.
Desafios e Necessidades
Apesar dos avanços, o Bacen identificou algumas dificuldades persistentes, especialmente na adesão de consentimento para pessoas jurídicas (PJ), que ainda é baixa. As instituições enfrentam desafios tecnológicos significativos, necessitando de investimentos consideráveis em segurança para cumprir com a LGPD e manter custos relacionados ao armazenamento de dados. Existe um esforço contínuo para encontrar soluções mais econômicas e integrar áreas de analytics com os interesses de negócios.
Outro ponto crucial é a criação de políticas de armazenamento de dados que validem a necessidade real de manter informações para oferta de crédito. A coordenação das informações em todos os canais é fundamental para garantir uma comunicação clara e eficaz sobre a segurança do Open Finance e para melhorar a velocidade de resposta ao cliente.
Próximos Passos
O Open Finance no Brasil está se preparando para importantes atualizações nos próximos meses:
Pagamento Pix Automático: Esperado para meados de outubro de 2024, o pagamento Pix automático permitirá a programação de pagamentos, como a mensalidade de serviços, para ser debitado automaticamente via Pix na data combinada.
Jornada Sem Redirecionamento: Prevista para meados de novembro de 2024, essa jornada proporcionará uma experiência de pagamento mais fluida, semelhante a ter um cartão salvo para pagamentos futuros.
Integração e Automatização da Análise de Crédito: Em 2025, o foco será unificar e automatizar a análise de crédito dentro do ecossistema Open Finance, promovendo um novo modelo de crédito integrado.
Inovação e Personalização
A hiperpersonalização é uma área de crescente interesse. O uso de inteligência artificial (IA) está se expandindo para antecipar necessidades dos clientes e sugerir melhorias com base em dados como geolocalização, consumo diário e gastos com cartões de crédito. Isso permitirá ofertas de crédito personalizadas e acelerará a aprovação de empréstimos, além de detectar fraudes com maior rapidez.
Recomendações para Instituições
As instituições financeiras devem focar em:
Campanhas de Conscientização: Promover a compreensão do Open Finance entre os clientes.
Times Dedicados ao Open Finance: Criar equipes especializadas para gerenciar o ecossistema e garantir a segurança e eficiência.
Segurança e Portabilidade: Garantir a segurança das APIs e melhorar processos de portabilidade de crédito, salário e fundos de investimento.
Gerenciamento Financeiro: Implementar soluções que ajudem os clientes a gerenciar suas finanças e incentivar o compartilhamento de dados.
Essas ações visam fortalecer o Open Finance, proporcionando maior segurança e eficiência, e impulsionando a inovação no setor financeiro.
Feedback não é sobre julgamento.
É sobre direção.
Se ainda existe desconforto ao falar sobre feedback, talvez seja porque muitos de nós cresceram associando essa prática a avaliações formais, reuniões tensas ou momentos de cobrança. Mas quando bem praticado, o feedback muda de papel — ele vira bússola. Um ponto de orientação que ajuda cada pessoa a entender o impacto que gera e o caminho que pode seguir para evoluir.
E o mais importante: feedback não é uma via de mão única. Ele só funciona quando há disposição dos dois lados — de quem oferece e de quem recebe. E isso só acontece num ambiente onde há confiança, clareza de intenção e maturidade emocional.
Mesmo com tudo isso, nem sempre o feedback é assimilado de imediato. Existe um tempo — diferente para cada pessoa — entre o que se ouve, o que se reconhece e o que se transforma. Respeitar esse tempo é parte da inteligência emocional que sustenta uma boa cultura de feedback.
O que torna um feedback valioso de verdade?
Gostaria de lembrar de algo que é muito simples, mas que também é poderoso e útil para todos os times da wBrain: para o feedback fazer sentido, ele precisa ser construído com três pilares bem firmes:
Com esses três pontos, o feedback ganha corpo. Deixa de ser apenas uma impressão pessoal e passa a ser uma devolutiva construtiva — concreta, compreensível e, principalmente, útil.
O feedback mostra com clareza o que vale a pena manter e o que pode ser ajustado. Gera alinhamento. Reforça laços. E amplia o senso de pertencimento.
O feedback que queremos cultivar.
Na wBrain, a gente quer ir além da ideia de “dar um feedback”. Nosso objetivo é cultivar uma cultura em que o feedback seja parte do dia a dia, com leveza, presença e escuta verdadeira.
Aqui, o feedback aparece em conversas, retrospectivas de equipe, reuniões 1:1. Pode vir numa pergunta atenta, num elogio bem colocado, num sinal de atenção ou até numa provocação respeitosa.
Quando isso acontece, o feedback deixa de ser um evento isolado. Vira uma ferramenta contínua de evolução, de construção de relações mais maduras, de crescimento real — para a pessoa, para o time e para o negócio.
Porque, no fim das contas, feedback não é só sobre melhorar entregas.
É sobre melhorar as relações, as convivências. E quando as relações evoluem, tudo evolui junto.
E você, que tipo de cultura de feedback quer ajudar a construir?
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